Por: Douglas Scheibler – CEO da BIMachine
Qual a principal ferramenta para a tomada de decisão? Informação qualificada. E quando se fala em informação, o campo se torna vasto: até o fim do ano que vem, cerca de R$ 47 bilhões deverão ser movimentados só na indústria de Big Data, conforme um estudo da Bain & Company que atribui este boom à valorização dos dados pelas empresas para determinar estratégias de negócios.
Porém, só ter a informação não é suficiente. A mesma pesquisa mostra que soluções de Big Data podem aumentar a velocidade da tomada de decisão em até 5 vezes, mas isso depende do quão refinados e alinhados ao negócio sejam tais dados.
Ou seja: Big Data, sozinho, não ajuda a gerir melhor, nem a vender mais. Big Data é informação em altíssimo volume, e ferramentas de Big Data ajudam na organização deste conteúdo e em seu alinhamento às demandas do negócio. Mas é preciso complementar este universo com soluções que auxiliem na coleta, triagem, análise, refinamento/enriquecimento e distribuição dos conteúdos para gerar materiais úteis para diretores, gerentes, vendedores, atendentes.
TECNOLOGIAS
Analytics, por exemplo, contextualiza muito bem neste universo do Big Data, entregando análises em dashboards que permitirão aos profissionais interpretarem as informações com muito mais recursos do que contavam quando estas estavam em sua plataforma de origem/coleta.
A partir disso, interpretar cenários e fazer projeções, detectar gaps e antecipar soluções, bem como identificar oportunidades e manejar comportamentos e perfis de forma a melhorar os resultados corporativos será muito mais assertivo.
Relembrando a teoria dos 5Vs do Big Data, Volume, Variedade e Veracidade dos dados coletados, somadas à Velocidade e Valor das análises e dashboards entregues, o BI (Business Intelligence) conversa direta e construtivamente com esta tecnologia, resultando em conhecimento sobre todas as áreas do negócio, bem como sobre todos os seus potenciais mercados e segmentos, o que gera um potencial altíssimo de desenvolvimento de ações focadas no aumento de produtividade e da eficiência operacional. No fim, o esperado é crescimento dos resultados comerciais.
Resumindo: Big Data envolve os oceanos de dados gerados, trocados e analisados em uma organização, vindo de fontes cadastradas diversas (que podem, inclusive, incluir o BI – Business Intelligence); enquanto BI/Analyticsabrange tudo aquilo que é dado do negócio e de seu mercado, gerando, além da coleta, ordenação e análise de informação, também qualificação por meio da triangulação, segmentação, comparação e outros recursos de lógica para criar relatórios, gráficos e dashboards capazes de nortear ações práticas.
ANALYTICS E BI
Um informa muito, outro informa muito e embasa decisões. Ambos trabalham de forma semelhante e complementar. Um pode viver sem o outro? Pode, mas convém integrar tais recursos na gestão do negócio, mesmo porque muitas funções, expectativas e resultados concernentes a ambos terminarão por aparecer ao longo do dia na mesma empresa – não raro, na mesma ação ou plano.
O uso de estratégias integradas de Analytics e BI (Business Intelligence) é case de sucesso de diversas corporações globais – um dos exemplos mais citados universalmente é o do Netflix.
Exemplos que comprovam a eficácia de tais tecnologias e indicam que utilizá-las não apenas funciona como suporte, mas também, e principalmente, como alavanca para os resultados de negócio.
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