Artigo publicado no portal IT Forum 365 em 15 de setembro de 2019. Por Douglas Scheibler, CEO da BIMachine.
Um levantamento da TNS Researchs indica que organizações que destinam recursos a inteligência de dados e mobilidade tendem a aumentar sua receita.
A economia brasileira cresceu 0,4% no segundo trimestre de 2019, em relação ao primeiro trimestre do ano, sendo o melhor resultado para o período desde 2013, segundo o IBGE. Já a média das projeções para a expansão geral no país este ano permanece inalterada, em 0,82%, conforme o Banco Central.
Setorialmente, os números também mostram otimismo. No varejo, o primeiro semestre do ano encerrou com crescimento de 2,1%, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Na indústria também houve alta, ainda que leve: 0,3% no comparativo junho-maio, segundo a CNI.
Apesar dos indícios de retomada, o mercado segue cauteloso em relação ao cenário econômico, mas as projeções demonstram que investimentos estratégicos em áreas como gestão, marketing e vendas tendem a ser uma das alavancas para assegurar expansão no andamento do ano.
Dentre tais investimentos, a tecnologia e os dados despontam: um levantamento da TNS Researchs indica que organizações que destinam recursos a inteligência de dados, Big Data e mobilidade tendem a aumentar suas receitas em até 53% a mais do que aquelas que não o fazem.
Para o especialista na área de Business Intelligence e Business Analytics, Douglas Scheibler, o apontamento faz todo o sentido, já que acompanhar o ritmo da economia e manter a competitividade são movimentos que requerem atenção a tudo o que puder incrementar o poder de decisão e gestão das empresas de todos os setores.
“Dentre estes incrementos, a tecnologia de análise de dados pode ser uma aposta certeira. Capazes de melhorar o trabalho das organizações com base em informação, gerando insights que podem impulsionar as tomadas de decisão, sistemas como BI e BA surgem como as alavancas necessárias para recobrar o impulso diante da tímida retomada do mercado nacional”, afirma o executivo.
Scheibler, que é CEO da BIMachine, acrescenta que, em âmbito nacional, há também uma tendência adicional das empresas no sentido de se reinventar, por meio da inovação nos negócios, produtos e serviços.
“Isto deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade. Um desafio que pode trazer grandes resultados, mas que, se não for acompanhado por parceiros de confiança no arcabouço tecnológico e consultivo, pode guardar armadilhas”, alerta o especialista.
Ainda de acordo com o CEO, as já citadas tecnologias de inteligência de dados são um caminho seguro para acelerar a disrupção dos negócios, já que auxiliam na orientação da gestão, nas tomadas de decisão, na obtenção de novas oportunidades, na redução de custos e, como consequência, no aumento de vantagem competitiva e do tão almejado lucro.
“Com a utilização de soluções voltadas a dados, as empresas podem transformar suas informações em ativos valiosos, gerando maior capacidade produtiva e competitiva em todas as suas áreas de atuação”, destaca o executivo.
“Indústria, varejo, agronegócio, serviços: não há atividade que não possa se beneficiar do uso destas tecnologias”, conclui.
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